Pr. Elivando Mesquita
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A Nutrição da Igreja

A Necessidade da Mutualidade dos Dons

Uma Perspectiva Batista Confessional

Com profundidade bíblica e aplicação pastoral, o autor confronta a passividade e o individualismo eclesiástico, chamando a Igreja a viver sua vocação com intencionalidade, piedade e mutualidade prática. Uma obra solidamente firmada nas Confissões Batistas de 1644/46 e 1677/89.

Capa do livro A Nutrição da Igreja

"E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo."

— Efésios 4:11-12

Sobre Esta Obra

A Nutrição da Igreja é uma convocação pastoral à redescoberta da beleza da Igreja local como um corpo vivo, interdependente e comprometido com a edificação mútua. Partindo da exposição de Efésios 4.7–16 e enraizado nos padrões teológicos e confessionais Batista Reformado, o livro revela que a vitalidade da Igreja não depende apenas de seus oficiais, mas da atuação fiel de cada membro no exercício dos dons espirituais.

Com profundidade bíblica e aplicação pastoral, o autor confronta a passividade e o individualismo eclesiástico, chamando a Igreja a viver sua vocação com intencionalidade, piedade e mutualidade prática. Escrito a partir do púlpito e da vida pastoral real, o livro apresenta verdades que nutrem a mente e inflamam o coração. Cada capítulo traz aplicações diretas, ilustrações marcantes, perguntas reflexivas e desafios aos leitores. Pastores, líderes e membros encontrarão aqui um chamado à maturidade, ao discipulado ativo e à corresponsabilidade espiritual. Este não é apenas um livro sobre dons — é um manifesto por uma Igreja viva, comprometida com a glória de Cristo, onde cada santo serve com fidelidade na construção de um povo santo, saudável e frutífero.

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Estruturado para a Escola Bíblica Dominical

Este material foi elaborado para apoiar o preparo de aulas na Escola Bíblica Dominical, com base bíblica, notas explicativas e fundamentos teóricos. Os apêndices oferecem recursos para aprofundar o estudo, e o Catecismo dos Dons contribui para o ensino doutrinário e o discipulado.

Linguagem Bíblica e Pastoral

A obra é escrita em linguagem acessível, de fácil leitura e compreensão, sem cair na superficialidade. Ao longo de seus capítulos, os raciocínios são cuidadosamente construídos, para não impor ideias, mas construir convicções firmes e fundamentadas. Repleto de Ilustrações e Aplicações Pastorais ao longo do seu desenvolvido. Seu ensino é claro, exortativo e gracioso.

Herança Batista Confessional

Toda a obra foi escrita sobre os fundamentos dos Batistas Reformados do século XVII, segundo seus documentos confessionais: a Primeira Confissão de Fé Batista de 1644, a Segunda Confissão de Fé Batista de 1689, bem como seus Catecismos. Repleta de sustentação e citação de autoridades Batistas Confessionais, como os Drs. Waldron, os Renihan, Barcellos, Nettles, Jeffrey, Lumpkin, Gill, Keach, dentre outros.

Citações Marcantes da Obra

Reflexões profundas sobre a mutualidade dos dons

"

Não há acaso no governo divino, onde há um povo chamado por Deus, há também uma liderança providencialmente instituída por Ele para instruir, proteger e conduzir.

"

Cristo é o espelho vivo perfeito para quem todos os líderes do povo de Deus devem olhar e imitar (1Pe 2.21). Simplesmente, porque, em Cristo, a liderança volta ao seu propósito original: servir, nutrir, conduzir, proteger e edificar o povo de Deus em amor, verdade e fidelidade.

"

Uma liderança bíblica, temente e piedosa, é dom de Deus para o bem do Seu povo.

"

A Igreja pode ser confessionalmente fiel, doutrinariamente robusta, liturgicamente reverente – e ainda assim padecer de desnutrição espiritual se seus membros não exercerem os dons que receberam.

"

Os oficiais da Igreja são mordomos formais de Cristo, como subpastores do grande Pastor. Eles existem para o bem da Igreja, e não para sua própria exaltação.

"

Uma liderança que se destaca em maturidade e sabedoria, à parte de sua membresia, é uma anomalia. Uma liderança piedosa, fiel, intencional e temente gerará, necessariamente, uma membresia com características semelhantes, ainda que em proporções diferentes.

"Não basta ter bons oficiais; é preciso ter uma Igreja inteira comprometida com o avanço Reino. Compreender que líderes santos são essenciais, mas não suficientes, não os diminui, mas serve como pedra angular para a fidelidade de sua vocação."

Sumário da Obra em Tópicos

A obra está dividida em Sete Capítulos principais, seguidos de uma Conclusão Final. Ela oferece ainda Apêndices ricamente elaborados, que servem para apoiar e aprofundar alguns dos temas desenvolvidos ao longo da leitura. Conta também com um Catecismo dos Dons, estruturado conforme os padrões da Tradição Reformada.

Cada Capítulo é concluído com Desafios específicos dirigidos aos Oficiais e aos Membros da Igreja, além de Perguntas para Reflexão, que possibilitam o aprofundamento do ensino apresentado e conduzem a aplicações práticas e pessoais. Essa estrutura proporciona uma leitura fluida e agradável, promovendo ao mesmo tempo profundidade e transformação concreta na vida da Igreja local.

I. Os Oficiais da Igreja São Essenciais, mas Não Suficientes

  • Deus estruturou o universo com ordem e liderança. Esse Princípio Criacional se revela plenamente em Cristo, o supremo Pastor, modelo eterno para todo líder chamado a servir.
  • Presbíteros e diáconos são dádivas divinas, mas insuficientes sozinhos. A edificação da Igreja exige uma membresia madura, atuante e comprometida com a mutualidade e a missão do Reino.
  • A história de Sansão ilustra o colapso causado por líderes autossuficientes. Sem fidelidade e temor, até os mais dotados arrastam outros à ruína espiritual.
  • A maturidade cristã floresce quando cada membro, firmados em Cristo, exerce seus dons com zelo. O corpo cresce, não por consumidores, mas por servos que edificam em amor.
  • O capítulo utiliza as Confissões de Fé Batistas de 1689 como alicerce teológico para fundamentar biblicamente a liderança eclesiástica e a responsabilidade da membresia na edificação mútua.
  • Oferecendo também ilustrações como o Relógio do Mestre Relojoeiro e aplicações práticas.

II. A Obra de Cristo e a Distribuição dos Dons

  • Cristo não apenas redime, Ele equipa. Como Rei exaltado, Ele concede dons espirituais a cada crente, capacitando a Igreja com tudo que ela precisa para crescer, servir e glorificá-Lo.
  • A graça capacitadora da Nova Aliança transforma pecadores em mordomos úteis. Cada dom é uma ferramenta divina para a edificação do Corpo, não um adorno espiritual sem propósito.
  • Os dons espirituais revelam o propósito redentor de Deus: construir uma Igreja viva, madura e comprometida, onde cada membro serve como canal ativo da graça recebida.
  • Negligenciar os dons é desonrar o Rei. Este capítulo chama a uma fidelidade vibrante, onde o serviço na Igreja local é expressão da vida regenerada e da obediência a Cristo.
  • Oferecendo também ilustrações como o Relógio do Mestre Relojoeiro e aplicações práticas.

III. O Exercício dos Dons como Evidência de Conversão

  • Neste capítulo, a negligência dos dons espirituais é apresentada como um grave sinal de alerta: pode não ser mera fraqueza, mas evidência de uma fé morta e não regenerada.
  • Com firmeza pastoral e base bíblica sólida, o texto distingue imaturidade de morte espiritual, mostrando que a fé verdadeira sempre se expressa em serviço visível na comunidade local.
  • Firmado na Confissão de Fé Batista de 1689 e nos escritos reformados, o capítulo defende que o serviço mútuo não é opcional, mas evidência visível do novo nascimento.
  • Ilustrações vívidas como A Lamparina Apagada no Arsenal do Rei e Os Mordomos da Graça o capítulo revela as consequências da negligência no serviço.

IV. A Igreja como Corpo: Unidade, Diversidade e Mútua Nutrição

  • Este capítulo ensina que a maturidade espiritual da Igreja não depende apenas da liderança, mas de cada membro que coopera com fidelidade, exercendo seus dons em amor e verdade.
  • Ao explorar Efésios 4.15-16, o capítulo mostra que a cooperação de cada parte do Corpo é essencial para o crescimento saudável da Igreja, onde cada dom contribui de forma indispensável.
  • Enfatiza a unidade que celebra a diversidade de dons e a necessidade de cada membro para a nutrição mútua.
  • Reforçando o princípio Paulino de que “todo o corpo, ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, efetua o seu próprio aumento”, este capítulo convoca líderes e membros a se comprometerem com o serviço mútuo.
  • Apresenta a figura da Orquestra do Maestro Invisível e aplica, com vigor e intencionalidade pastorais, a importância da cooperação ativa da membresia para a saúde da Igreja local.

V. O Discipulado como Expressão de Amor Mútuo

  • Mostra que o discipulado não é uma metodologia, um programa ou uma série de conferências, mas uma mentalidade que permeia e retroalimenta a cultura da Igreja local como parte de sua identidade natural.
  • Ressalta o uso cotidiano e sacrificial dos dons como expressão intencional e concreta do amor cristão.
  • Aponta o esfriamento do discipulado como um forte indício da falência do serviço mútuo.
  • Destaca o discipulado como um poderoso antídoto contra o individualismo, o consumismo e o materialismo que tanto açoitam a Igreja contemporânea.
  • A ilustração da Forja do Ferro em Brasas oferece excelentes aplicações.

VI. O Exercício dos Dons não Exige Ofício

  • Com forte teor bíblico e confessional, este capítulo desmantela a ideia de que só serve quem tem função formal. Mostra que Cristo distribui dons livremente a todos os crentes para a edificação da Igreja, mesmo sem reconhecimento institucional ou ofício formal.
  • Com base em Efésios 4, o texto destaca que os oficiais não monopolizam os dons, mas existem para treinar, orientar e equipar os santos. O serviço é de todos, e a Igreja cresce quando cada parte coopera.
  • Ancorado nas Confissões Batistas de 1644 e 1689, o capítulo confirma que todos os membros são chamados ao serviço mútuo. A edificação do corpo é dever coletivo, e não privilégio de poucos ordenados.
  • Com ilustrações marcantes, o capítulo exalta a fidelidade invisível: aqueles que afinam vidas nos bastidores, que servem sem vaidade e florescem no oculto. Deus vê e valoriza cada ato feito em humildade e amor.

VII. Identificando os Dons Espirituais para a Edificação da Igreja Local

  • Este capítulo rompe com fórmulas mágicas e leva o leitor a compreender que o caminho para descobrir os dons espirituais não é introspectivo ou automatizado, mas vivido na prática fiel, na humildade do serviço e no chão da Igreja local.
  • Ao revelar a origem trinitária dos dons e seu propósito na edificação do Corpo de Cristo, o capítulo mostra que cada dom é uma concessão graciosa de Deus, não uma conquista pessoal, por isso, deve ser exercido com zelo, amor e responsabilidade.
  • Aponta o papel da oração, da comunidade e da confirmação da Igreja local como meios legítimos de identificação e exercício dos dons.
  • O processo de identificação dos dons é construído em quatro pilares: submissão à Escritura e à Igreja, serviço intencional, confirmação comunitária e uma vida de oração. É um discernimento que floresce na comunhão e na contrição, não no isolamento.
  • Com ilustrações marcantes e aplicações pastorais, o capítulo ensina que a maturidade espiritual não está em saber exatamente qual dom possui, mas em servir com temor e perseverança, confiando que Deus revelará e confirmará, no tempo certo, o que Ele mesmo plantou.

Apêndices da Obra

Os Apêndices foram elaborados para servir como suporte e instrumento de aprofundamento do conteúdo apresentado ao longo do livro. Eles oferecem ferramentas que podem ser utilizadas, por exemplo, como auxílio em aulas da Escola Bíblica Dominical ou em Escolas de Teologia.

APÊNDICE I:
Elementos que Constituem uma Igreja Local Segundo a CFB 1689

  • Este Apêndice revela como a Segunda Confissão de Fé Batista de 1689 apresenta a Igreja local como uma comunidade de santos regenerados, unidos por aliança voluntária, vivendo em comunhão sob a autoridade amorosa de Cristo.
  • Os Nove Elementos essenciais da Igreja local — como membros regenerados, ordenanças/sacramentos bíblicos e liderança fiel — são apresentados de forma clara, pastoral e teológica, com base confessional sólida.
  • Uma Tabela Resumo apresenta, de modo didático, as características essenciais de uma Igreja segundo a Confissão de Fé Batista de 1689, conectando descrição prática e parágrafos confessionais para ensino, discipulado e organização eclesiástica.
  • Mais que um Apêndice, este conteúdo é uma ferramenta de otimização para Igrejas que buscam solidificar suas bases bíblicas, confessionais e centradas em Cristo, guiadas por convicções eclesiológicas históricas.

APÊNDICE II:
As Principais Metáforas Bíblicas para o Povo de Deus

  • Este Apêndice apresenta 17 Metáforas Bíblicas que revelam a identidade, missão e estrutura da Igreja, conduzindo o leitor a uma compreensão mais profunda e prática da vida cristã.
  • Organizado em três categorias — orgânicas, institucionais e missionais — o apêndice permite visualizar como cada metáfora comunica aspectos distintos da natureza, vocação e propósito da Igreja.
  • Cada imagem é acompanhada de textos bíblicos base e alertas sobre as consequências de uma vida desconectada da identidade e missão reveladas, tornando este conteúdo profundamente exortativo e transformador.
  • A estrutura do Apêndice serve como recurso ideal para ensino, discipulado e pregação, revelando como cada crente deve viver sua fé na comunidade, com clareza teológica e vigor pastoral.

APÊNDICE III:
As Principais Mutualidades do Novo Testamento

  • Este Apêndice revela que a Mutualidade Cristã não é opcional, mas um estilo de vida ordenado por Deus, vivenciado no corpo local por meio de mandamentos claros e relacionamentos santos.
  • Organizado entre Mandamentos Positivos e Negativos o Apêndice expõe o que devemos e não devemos fazer uns aos outros, oferecendo direção pastoral baseada em dezenas de textos neotestamentários.
  • Cada expressão de “uns aos outros” reafirma que todo cristão regenerado foi chamado para viver em comunhão ativa, edificando, servindo e suportando os irmãos em obediência a Cristo.
  • Mais que um apêndice, é uma ferramenta prática para líderes, membros e discipuladores formarem uma cultura bíblica de cuidado mútuo, responsabilidade e maturidade espiritual na Igreja local.

APÊNDICE IV:
Breve Descrição dos Dons Espirituais

  • Este Apêndice apresenta os Dons Espirituais conforme as listas do Novo Testamento, com explicações práticas e doutrinárias que fortalecem a edificação da Igreja, sem entrar em debates ou polêmicas relacionadas ao tema.
  • Tomando a perspectiva da Tradição Reformada Confessional como pressuposto, o conteúdo oferece uma visão equilibrada e reverente sobre os dons, destacando seu propósito na edificação mútua e na missão da Igreja local.
  • Sem sensacionalismo, o apêndice descreve com sobriedade os dons considerados cessados e aqueles permanentes, valorizando a suficiência das Escrituras e a ação do Espírito no contexto atual.
  • Uma Tabela Final organiza os dons por referência bíblica e categoria, servindo como ferramenta visual e didática para líderes, professores e membros que desejam compreender e aplicar esses dons na prática.

APÊNDICE V:
Citações Marcantes e Impactantes da Obra

  • Este Apêndice reúne Citações Literais e Impactantes da obra, condensando sua mensagem central em frases que exortam, fortalecem e despertam o compromisso com a edificação da Igreja.
  • As frases podem ser usadas em boletins, devocionais, redes sociais e estudos bíblicos, servindo como sementes de reflexão e incentivo ao serviço fiel e à vida cristã vibrante.
  • Cada citação nasce do texto do livro e traduz, com força e clareza, a beleza da mutualidade, a urgência da fidelidade e a centralidade de Cristo na vida da Igreja
  • Com tom Pastoral e Confessional o Apêndice evita debates periféricos e foca no que realmente importa: despertar a Igreja para o serviço humilde, amoroso e obediente no corpo de Cristo.

Catecismo dos Dons do Espírito

O Catecismo dos Dons foi elaborando segundo a Estrutura e os Padrões Reformados Históricos, com a finalidade de auxiliar e solidificar toda a teologia desenvolvida ao longo desta Obra, à semelhança do que os nossos Documentos Confessionais fizeram com as Confissões. É um recurso imprescindível para estudos em pequenos grupo, discipulado, instrução aos filhos, cultos domésticos e Escola Bíblica Dominical.

Um Guia Devocional e Confessional para Edificação Cristão

Este Catecismo reformado apresenta 40 Perguntas e Respostas profundamente bíblicas, conectando dons espirituais, mutualidade e liderança à vida prática da Igreja local, com clareza, fidelidade e piedade.

Estruturado para Discipulado, Estudos, Ensino e Culto Doméstico

Organizado em Oito Seções Temáticas, o conteúdo permite estudo progressivo em grupos, cultos domésticos ou discipulado individual, fortalecendo o compromisso com a edificação mútua no Corpo de Cristo.

Fiel à Herança Batista Reformada do Século XVII

Cada resposta é firmada na Escritura e moldada pela Tradição Batista Confessional, integrando doutrina sólida e prática pastoral viva.

Uma Convocação à Maturidade, Zelo e Fidelidade

Mais que instrução, este Catecismo é um chamado pastoral: que cada crente descubra, desenvolva e exerça seu dom para a glória de Deus e o bem da Igreja local.

Endossos da Obra

Recomendações de líderes e teólogos renomados

Foto do Pr. Marcus Paixão
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"A Nutrição da Igreja é uma obra bem-vinda no atual cenário da Igreja brasileira, e útil para a compreensão da teologia dos dons do Espírito na Igreja local. O autor faz um chamado bíblico e pastoral à redescoberta da mutualidade dos dons, baseando seu argumento não apenas no texto bíblico, mas também na teologia da Confissão de Fé Batista de 1689. Com clareza, o livro desafia Igrejas locais a viverem a interdependência espiritual, destacando que a maturidade cristã se manifesta no serviço sacrificial e coletivo. Ideal para discipulado e ensino na Escola Bíblica Dominical, esta é mais uma obra valiosa para edificar líderes e membros, promovendo uma Igreja saudável e comprometida com a glória de Cristo."

Pr. Marcus Paixão

Pastor da Igreja Batista Bom Samaritano (Teresina, Piauí)

Fundador do Curso de História e Teologia Batista (CHTB)

Presidente do Seminário Batista Confessional do Brasil (SBCB | CBTS-Brazil)

Foto do Pr. Iranildo Medeiros
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"A Nutrição da Igreja é uma obra teológica e pastoral que apresenta um diagnóstico preciso e oferece remédios bíblicos para a saúde da Igreja local. O Pr. Elivando Mesquita afirma com clareza que os oficiais são essenciais, mas não suficientes para a edificação do corpo de Cristo. A liderança espiritual faz parte do plano redentor de Deus, mas os dons foram concedidos a toda a Igreja para sua edificação. O livro destaca que negligenciar os dons equivale a negligenciar a própria vocação cristã, e seu exercício é uma evidência concreta de nova vida em Cristo.

Ao tratar a Igreja como corpo, o autor enfatiza a importância da mutualidade, da interdependência e da nutrição mútua entre os membros. O discipulado é apresentado como expressão prática do amor cristão e como cultura vital para a saúde da Igreja, manifestando-se na vivência do cuidado mútuo. O autor também corrige a confusão comum entre dons e ofícios, mostrando que todos são chamados ao serviço, ainda que nem todos exerçam liderança formal.

Por fim, o Pr. Elivando Mesquita oferece um caminho pastoral, bíblico e confessional para que cada crente descubra e desenvolva seus dons no contexto da vida da Igreja local. Sem dúvida, é uma leitura essencial para todos que desejam uma Igreja centrada em Cristo, viva na Palavra e edificada em amor."

Pr. Iranildo Medeiros

Pastor da Igreja Bíblica Monte Sião (Fortaleza, Ceará)

Professor e Escritor de Teologia Histórica

Foto do Pr. Fernando Angelim
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"O pastor Elivando é um amigo querido, cuja caminhada ministerial tenho tido o privilégio de acompanhar ao longo dos anos. Ele é um batista confessional convicto, um pastor zeloso e profundamente comprometido com a edificação da Igreja local.

Este livro nasce de sua vivência no ministério e reflete aquilo que ele prega e pratica: uma teologia bíblica, sólida e confessional, marcada por rigor exegético e diálogo honesto com grandes vozes da tradição cristã, tanto do passado quanto do presente.

Mais do que uma obra acadêmica, trata-se de um testemunho fiel escrito por alguém que vive, na prática, a vida da igreja no contexto brasileiro, aplicando verdades eternas ao cotidiano do povo de Deus. Recomendo esta obra com alegria.""

Pr. Fernando Angelim

Pastor da Igreja Batista Reformada de Belém (PA)

Diretor do Seminário Batista Confessional do Brasil (SBCB | CBTS-Brazil)

Mestre em Estudos Histórico-Teológicos, Escritor e Professor de Teologia Bíblica Batista Confessional

Foto do Pr. João Macedo
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"A Nutrição da Igreja ajuda-nos a ver como o evangelho é central não só para a nossa salvação inicial, mas também para o resto da vida cristã. Este livro ajuda-nos a compreender a importância dos dons e o seu uso adequado na Igreja local para a glória de Deus e para a edificação da Igreja. Esta é uma obra centrada em Deus e rica na tradição batista confessional. Será certamente de benefício para o leitor e para as Igrejas não só no Brasil, mas também em África. Recomendo este livro aos membros da Igreja, pastores, plantadores de Igrejas e estudantes de teologia.

Pr. João Macedo

Pastor da Igreja Baptista em Kitwe | Kitwe Church (Zâmbia - África)

Diretor do PodCast Batista Confessional Reforma244 (Angola - África)

Professor de Teologia

Foto do Pr. Janyson Ferreira
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"A Nutrição da Igreja do Pastor Elivando Mesquita, é uma obra que aborda a essência da Igreja local como um organismo vivo e interdependente, formado pelos eleitos que foram chamados, redimidos e capacitados por Cristo para viverem juntos para a Glória de Deus. O autor conduz os leitores a reconhecerem a importância de cada pessoa na edificação do corpo, enfatizando que a vitalidade da Igreja é, de fato, um esforço coletivo e dependente do Senhor Jesus Cristo. Ao analisar Efésios 4.7–16, Mesquita nos desafia a abandonar a passividade e a abraçar nossa vocação com intencionalidade, vivendo-a "de maneira digna", conforme exorta o Apóstolo Paulo. Essa mensagem é crucial em um contexto onde o individualismo e o consumismo impõem grandes desafios às Igrejas locais.

Uma das principais contribuições do livro é o reconhecimento de que, embora os oficiais da Igreja sejam cruciais na nutrição do corpo, eles não são os únicos capacitados e ordenados a se desgastar em prol da Igreja e da causa do Evangelho. Diferentemente disso, os oficiais também são membros do corpo e, portanto, precisam de cuidado e edificação por parte dos demais. Cada membro é chamado à “justa cooperação de cada parte”, evitando assim a exaustão pastoral e o adoecimento da Igreja. Essa visão de uma Igreja onde cada pessoa assume a responsabilidade e a honra de edificar o corpo é bíblica e, portanto, fundamental para a saúde e o crescimento da família da fé.

A Nutrição da Igreja, é um convite não apenas à reflexão profunda, mas também à ação transformadora, promovendo um discipulado ativo que glorifica a Cristo e nutre a comunidade da fé."

Pr. Janyson Ferreira

Pastor da Primeira Igreja Batista Reformada em Limoeiro do Norte (CE)

Advogado e 1º Secretário da Comunhão Batista Reformada do Nordeste (2025-2027)

Mestrando em Teologia Batista Reformada pelo Covenant Baptist Theological Seminary (CBTS-Brazil)

Foto do Pr. Paulo Júnior Salgado
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"Conheço o Rev. Elivando Mesquita como alguém que não apenas fala sobre o evangelho, mas o vive com sinceridade e entrega. Ele ama e defende a Igreja de Cristo, reconhecendo-a como a noiva do Cordeiro. Ao ler este livro, torna-se evidente que suas palavras nascem da vivência pastoral e de uma caminhada real com Deus – não apenas de estudo ou pesquisa. Ele escreve com o coração de quem experimenta o que ensina.

Este endosso tem ainda mais valor para mim, pois já tive o privilégio de caminhar ao lado do Rev. Elivando e vivenciar, na prática, muito do que ele defende nesta obra. A Nutrição da Igreja destaca o discipulado e o serviço mútuo no contexto da Igreja local, onde os dons do Espírito são exercidos para edificação comum. O autor valoriza o papel dos oficiais da Igreja sem diminuir a importância de cada membro, mostrando uma relação de interdependência no corpo de Cristo.

É uma obra que confronta a ideia de Igreja como espaço de consumo religioso e propõe uma comunidade viva, bíblica, onde todos são chamados a servir, crescer e contribuir. Se você sente que algo está errado na sua Igreja – este é um livro indispensável para você."

Pr. Paulo Júnior Salgado de Moraes

Pastor Sênior da Primeira Igreja Batista Reformada em Jataí (GO)

Advogado e Diretor da Comissão de Constituição e Justiça da Comunhão Batista Reformada do Sudeste (CBRSE)

Mestrando em Teologia Batista Reformada pelo Covenant Baptist Theological Seminary (CBTS-Brazil).

"Uma obra que certamente se tornará referência obrigatória para pastores, líderes e estudantes de teologia interessados na eclesiologia bíblica e reformada."

— Consenso Editorial

Sobre o Autor

Pastor Elivando Mesquita

Pr. Elivando Mesquita

Pastor presidente da Primeira Igreja Batista Reformada em Russas, no Ceará, e atual vice-presidente da Comunhão Batista Reformada do Nordeste. Com sólida formação teológica, é graduado em Teologia pela Escola Teológica Charles Spurgeon, possui pós-graduação em Teologia Bíblica pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper.

É mestrando em Teologia Batista Reformada (Master of Arts in Reformed Baptist Theology) pelo Covenant Baptist Theological Seminary. Professor de teologia e escritor, dedica-se ao ensino e à produção de conteúdo com ênfase na Teologia Reformada de tradição Batista Confessional, fundamentada na Segunda Confissão de Fé Batista de 1689.

Ao longo de mais de uma década de ministério pastoral, tem atuado intensamente na edificação da Igreja local, especialmente por meio da formação de líderes, do fortalecimento de uma cultura de discipulado e do aprofundamento da vida prática na Igreja local. Sua teologia é marcadamente confessional, com foco pastoral e aplicação prática à eclesiologia reformada, servindo à Igreja com clareza doutrinária, zelo pelas Escrituras e compromisso com a glória de Deus.

✓ Pastor Presidente - PIB Reformada Russas/CE

✓ Vice-presidente da Comunhão Batista Reformada do Nordeste

✓ Graduado em Teologia - Escola Teológica Charles Spurgeon

✓ Pós-graduado em Teologia Bíblica - Centro Andrew Jumper

✓ Mestrando - Covenant Baptist Theological Seminary

✓ Professor de Teologia e Escritor

✓ Especialista em Teologia Reformada Batista Confessional

Recortes do Livro

Confira alguns trechos selecionados do livro

✠ ✠ ✠ ✠ ✠

"Toda Igreja local deve cultivar uma cultura de encorajamento e comprometimento com o serviço. Servir uns aos outros, como parte da vida na Igreja local, transcende qualquer noção de voluntariado — trata-se de uma evidência do compromisso pactual dos regenerados, espiritualmente unidos (Ef 4.16). Por isso, a liderança deve identificar, treinar e estimular o uso responsável dos dons; e os membros devem reconhecer que não são espectadores, associados ou consumidores, mas instrumentos vivos da graça a serviço uns dos outros."

1
✠ ✠ ✠ ✠ ✠

A própria Queda é um testemunho vivo das consequências da ausência de uma liderança vigilante e intencional. Foi exatamente isso que ocorreu quando, de alguma forma, Adão deixou de exercer a liderança para a qual foi criado (Gn 2.15–17; 1Tm 2.13–14). Por razões que ultrapassam o escopo revelado nas Escrituras, Eva ficou desprovida de supervisão, orientação e proteção, o que proporcionou a oportunidade adequada para que Satanás agisse (Gn 3.1–6).

2
✠ ✠ ✠ ✠ ✠

Quando as consequências dessa omissão foram contabilizadas, por meio dos juízos proferidos por Deus – à mulher, à serpente, ao homem e, devido à sua posição federal, a toda a criação –, é prometido um líder que não negligenciaria sua vocação, como fez Adão (Gn 3.15; Rm 5.12–14). Ao longo de toda a Antiga Aliança, esse líder é progressivamente revelado, até ser plenamente estabelecido somente na Nova Aliança (Lc 24.27; Hb 1.1–2). Essa percepção bíblico-teológica é contundentemente apontada e desenvolvida pela Confissão de Fé Batista de 1689, como um dos traços distintivos de sua teologia.

2
✠ ✠ ✠ ✠ ✠

"Os dons espirituais estão intrinsecamente conectados ao propósito redentor de Deus na história. Eles não são fenômenos isolados nem meras habilidades naturais aprimoradas, mas manifestações concretas da graça de Cristo exaltado, derramada sobre Seu corpo por meio do Espírito Santo (1Co 12.4–7; Ef 4.7–8). A concessão dos dons é parte inseparável do desdobramento da Nova Aliança e da formação de uma comunidade redimida que reflita a glória do Redentor em sua unidade, maturidade e santidade."

3
✠ ✠ ✠ ✠ ✠

A Igreja, como corpo vivo de Cristo, é composta por membros que têm funções diferentes, mas complementares, todos igualmente necessários e interdependentes (1Co 12.12–27). Cada crente, regenerado pelo Espírito, é incorporado ao corpo de Cristo não apenas para receber, mas também para servir. O serviço mútuo, os atos de amor, a correção fraterna e o ensino uns aos outros fazem parte da dinâmica essencial da vida cristã comunitária (Rm 15.14; Gl 6.1–2). Essa mutualidade não é opcional, mas essencial ao propósito redentor de Deus para a Igreja.

4
✠ ✠ ✠ ✠ ✠

As Igrejas Batistas Reformadas reconheciam – desde o início – que a saúde espiritual da Igreja dependia do envolvimento de todos os membros: ensinando, exortando, encorajando e orando uns pelos outros. Essa percepção não diminui em nada a importância e o caráter singular que a pregação ocupa na edificação da Igreja; pelo contrário, remove dela um peso que, sozinha, não pode suportar, e o reparte com todos os demais dons compartilhados pelo Senhor da Igreja.

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Pr. Elivando Mesquita

Pastor da Primeiro Igreja Batista Reformada em Russas - CE

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"Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino" - 2 Timóteo 3:16